A Justiça concedeu liberdade provisória a Grazyela Silva, que confessou ter matado Adeilma Santos Fonseca no bairro Jequiezinho, em Jequié.
A decisão causou surpresa, pois o flagrante da autora, detida logo após o crime com a arma usada, foi homologado.
Decisão Judicial: O juiz optou por não decretar a prisão preventiva, entendendo que, neste momento, a prisão não era estritamente necessária.
Medidas Cautelares: Grazyela não está livre de obrigações; ela deve cumprir medidas cautelares (como comparecimento à Justiça), mas responderá ao processo em liberdade.
Investigação: A Polícia Civil continua o inquérito para finalizar a investigação e permitir que o Ministério Público ofereça a denúncia formal pelo crime.
A gravidade do caso, que teve motivação passional e é tratado como possível premeditação, reacendeu discussões na comunidade sobre o uso da liberdade provisória em crimes violentos no Brasil.
Saiba como foi o caso:
Homicídio em Jequié: Ex-namorada presa após crime passional no Jequiezinho
A cidade de Jequié registrou um trágico homicídio na madrugada desta segunda-feira (24). A vítima, identificada como Adilma, foi fatalmente atacada com golpes de arma branca na Rua Teodoro Dantas Dias, no bairro Jequiezinho, por volta da 1h40 da manhã.
Detalhes do Crime e Prisão
A Polícia Civil confirmou a prisão da suspeita, identificada pelas iniciais G.S.S. A autora confessa é a ex-companheira do atual namorado da vítima.
Motivação: De acordo com as autoridades, o crime foi motivado por ciúmes e vingança, caracterizando um crime passional.
Emboscada: A suspeita teria arquitetado uma emboscada. Ela ligou para o ex-companheiro alegando um incêndio em uma baia de sua propriedade. Ao chegarem ao local, Adilma e seu namorado foram confrontados, e G.S.S. utilizou um canivete para desferir os golpes fatais.
G.S.S. permanece detida, e o caso segue sob investigação da Polícia Civil, que está reunindo todos os elementos para que o Ministério Público apresente a denúncia.
Informações Sobre o Funeral
O velório de Adilma está sendo realizado próximo à quadra de areia do Bom Sossego, número 11, no Jequiezinho.
Um ataque criminoso resultou na morte de um homem de 25 anos, identificado como Ramos dos Santos, na madrugada do último sábado (22) em Jequié. O homicídio ocorreu no Loteamento Santa Luz, bairro Joaquim Romão.
De acordo com a Polícia, Ramos foi surpreendido em sua residência por um grupo de aproximadamente seis criminosos armados. Os invasores executaram a vítima no local. A companheira de Ramos estava no imóvel, foi rendida pelos bandidos, mas felizmente não sofreu ferimentos.
Os suspeitos fugiram imediatamente após o crime. A Polícia Militar foi acionada e realizou rondas na região, mas os autores do assassinato não foram localizados.
Vítima e Linha de Investigação
A Polícia Civil já iniciou as investigações para determinar a autoria e motivação do crime.
Informações policiais apontam que Ramos dos Santos havia saído recentemente do presídio e possuía histórico de envolvimento no mundo do crime.
O corpo decapitado e em estado de decomposição, encontrado próximo ao Presídio de Jequié, pode ser de Caique Moura dos Santos, de 22 anos, natural de Salvador e morador de Ipiaú, foi preliminarmente reconhecido por seu pai em Jequié. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que a morte seja resultado direto de um violento confronto ocorrido na estada que dá acesso ao Conjunto Penal de Jequié.
O corpo de Caique foi localizado no rio nesta quarta-feira (12), em uma região frequentemente utilizada para desova, sem os membros superiores (cabeça e braços). A Polícia Militar e a Polícia Civil confirmaram a intensificação da disputa territorial e bélica entre as facções na região que compreende Jequié e Ipiaú, sendo este evento um provável desdobramento dessa escalada de violência.
Atualização #56: Mais um relato de homicídio em Jequié (07/11)
O proprietário de um bar Carlos de Jesus Rebolsas, de 65 anos, mais conhecido como "Maradona", foi brutalmente executado a tiros na noite de 07 de novembro (sexta-feira) no bairro da Cidade Nova, em Jequié, Bahia. Maradona, que era proprietário há muito tempo deste bar, foi surpreendido por indivíduos armados em uma motocicleta que deflagraram diversos disparos, levando-o à morte imediata no local. O crime chocou a comunidade local, e o caso está sob investigação da Polícia Civil para identificar os autores e a motivação.
Jequié é a segundo Município mais violento do País, depois de Maranguape no Ceará. Ultimamente, com a criação da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) reforça o foco no combate às organizações criminosas ligadas a entorpecentes, que geralmente estão por trás da maioria dos homicídios na região.
Até o momento, não foram divulgadas informações públicas sobre a motivação específica do assassinato de Carlos de Jesus Rebolsas, o "Maradona", nem sobre a prisão de suspeitos. A Polícia Civil de Jequié segue trabalhando para identificar os autores que estavam na motocicleta e a razão por trás da execução.
O caso está sendo tratado como homicídio qualificado e as autoridades devem estar recolhendo depoimentos e analisando imagens de segurança na região do Bairro Cidade Nova.
Atualização #55: Primeiro homicídio de novembro de 2025, interrompe "Trégua" na violência em Jequié
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| Marcelo Rocha Souza, de 27 anos, conhecido pelo apelido de "Catingal". |
Um ato de violência interrompeu um período de calmaria na segurança pública de Jequié, que contabilizava mais de 22 dias sem registros de Crimes Letais Violentos Intencionais (CLVI). Um homicídio ocorreu nas primeiras horas desta segunda-feira, 3 de outubro, no bairro Cidade Nova.
A vítima foi identificada como Marcelo Rocha Souza, de 27 anos, conhecido pelo apelido de "Catingal". De acordo com informações preliminares, Marcelo foi executado a tiros no local do crime.
O assassinato ocorreu nas imediações de um mercado e próximo à garagem do município, no bairro Cidade Nova, no sentido do loteamento Cohim.
Investigação em Andamento. A Polícia Civil foi imediatamente acionada e já iniciou as investigações para identificar e localizar os responsáveis pelo crime. Equipes estão no local trabalhando intensamente para: Coletar evidências periciais. Ouvir testemunhas que possam fornecer detalhes cruciais.
Apelo por Colaboração. Até o momento, a Polícia Civil não divulgou informações sobre a motivação do homicídio ou a identidade dos autores. Em um esforço para elucidar o caso, a Polícia Civil faz um apelo à população para que qualquer pessoa que tenha testemunhado o crime ou possua informações relevantes entre em contato. A denúncia pode ser feita através do número 190, com garantia de sigilo absoluto.












