A ferrovia Oeste-Leste integrará 32 municípios baianos. Na região do cacau, passará por Ubatã, Barra do Rocha, Ipiaú, Itagibá, Aiquara e Jitaúna, chegando a Jequié, onde haverá uma plataforma. Em seguida, a ferrovia segue para Caetité, onde há a mineradora, e então parte para Guanambi e Bom Jesus da Lapa, com um terminal intermodal na travessia do São Francisco. Haverá outra plataforma entre Barreiras, Luis Eduardo e São Desidério. O senador Cesar Borges pede agilidade para licença ambiental da ferrovia, César Borges lembrou que, além de escoar a produção agrícola do cerrado baiano, a Ferrovia Oeste-Leste vai transportar 25 milhões de toneladas anuais de minério de ferro que será produzido pela Bahia Mineração em Caetité, com início de produção previsto para 2011. "Só teremos a exploração desse minério se tivermos a ferrovia. Sem logística de transporte não há como haver exploração do minério de ferro", destacou.
Um comentário:
E a Ferro Bahia?
Ninguém mais fala sobre a questão da Siderurgica Ferro Bahia. Será que o projeto ao que parece caminha para ocupar espaço ao lado da Chateau D’Ax?. E Os terrenos adquiridos pela Prefeitura para doações as duas empresas repousam solenemente, sem nenhum tipo de aproveitamento que beneficie a população? Ou Jequié tende a ostentar o título de cidade onde os empreendimentos não conseguem se concretizar? Penso que algo deve está faltando nessa empreitada, pois os nossos políticos ditos da terra JEQUIEENSE, precisam se mexerem com tudo aquilo que seja bom prá o futuro empreendedorismo, emprego e renda, esse questionamento vale para tudo e todos, não só o FERRO BAHIA, CHATEAU D`AX, tem também a FERROVIA OESTE-LESTE,onde Jequié precisa, tem e deve ser sede de audiências públicas também para discutirem o tema importante, chega de perdermos empreendimentos prá outros municípios, ora recentemente na procissão do padroeiro SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA estavão todos lá acompanhando-a com as faces mais limpa, como se tudo estivessem bem! E ai? O que fazer? Precisamos cobrar tudo de todos, e não podemos deixar passar em braço e nem barato, seja através de Blogs, associações de moradores, abaixo assinados, grêmios estudantis, sindicatos, em fim toda sociedade civil organizada.
Jaime Leal
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