O reajuste na tarifa do Gás de conzinha começou vigorar na última segunda-feira, chega a 6,06%, se comparado com o valor médio do produto registrado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Segundo o balanço semanal do órgão, o botijão, no final do mês passado, na capital baiana, teve custo médio de R$ 32,88 nas revendedoras, para cliente que compram o produto na revenda, e R$ 38 para entrega na residência.
Em Jequié, o botijão está sendo comercializado R$ 36 no carro, a venda aprazo esta sendo praticada a R$ 39, o reajuste deve variar de R$ 1 a R$ 2, o que deve eleva o produto de uma média de R$ 37 para R$ 39 para as pessoas que adquirem o gás nos vale-gás.
Para a dona-de-casa Helena Queiroz, moradora da Rua L casa 93, no Loteamento Água Branca, o reajuste, mesmo pequeno, afetará a vida das pessoas que consomem mais de um botijão por mês. “Na minha casa, por exemplo, um botijão dura em média 15 dias, por mês, acabo comprando dois. Isso, no final do mês, para quem é assalariado, representa um custo considerável”, diz Helena.Vigora no Brasil, desde janeiro de 2002, o regime de liberdade de preços em toda a cadeia de produção, distribuição e revenda de combustíveis e derivados de petróleo. Com isso, o tabelamento, valores máximos e mínimos são feitos por distribuidoras e revendedores de gás de cozinha sem necessidade de autorização prévio do governo.
Em Jequié, o botijão está sendo comercializado R$ 36 no carro, a venda aprazo esta sendo praticada a R$ 39, o reajuste deve variar de R$ 1 a R$ 2, o que deve eleva o produto de uma média de R$ 37 para R$ 39 para as pessoas que adquirem o gás nos vale-gás.
Para a dona-de-casa Helena Queiroz, moradora da Rua L casa 93, no Loteamento Água Branca, o reajuste, mesmo pequeno, afetará a vida das pessoas que consomem mais de um botijão por mês. “Na minha casa, por exemplo, um botijão dura em média 15 dias, por mês, acabo comprando dois. Isso, no final do mês, para quem é assalariado, representa um custo considerável”, diz Helena.Vigora no Brasil, desde janeiro de 2002, o regime de liberdade de preços em toda a cadeia de produção, distribuição e revenda de combustíveis e derivados de petróleo. Com isso, o tabelamento, valores máximos e mínimos são feitos por distribuidoras e revendedores de gás de cozinha sem necessidade de autorização prévio do governo.
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