Na sociedade Brasileira formada por elementos brancos, índios e negros, a cultura aponta confrontos essencialmente contrários marcados de um lado pelo sentido de cultura atribuído pelo colonizador ocidental cristão e, por outro lado, negros e índios com ordem social, trocas e reposição cultural diferenciada. Por exemplo, o nome Xangô que em língua africana Iorubá é Sàngó. Pelo colonizador cristão é entendido como demônio e sua história de vida não está situada como herói civilizatório africano e como elemento da natureza, todavia estudiosos da cultura africana como Beniste (2006) informa que Sàngó é natural da cidade de Tàpà, região fronteiriça ao rio Níger, rei do reino de Oyó, grande justiceiro para o povo africano, representa a justiça, mas também enfrentou os invasores de seu reino cuspindo fogo, daí ele ser ligado aos elementos da natureza, fogo, raios e trovões. Extraido do Blog Gicult.
sábado, 19 de junho de 2010
Jequié: Os mitos e o povo "Xangô menino", São João de Jequié
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