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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Craque sem bola, uma questão social

*Kleber Barretto Filho (Tico)



Até bem pouco tempo atrás quando ouvíamos a palavra craque, imaginávamos que no meio dos bons seriam os melhores, mas a realidade é outra, esta palavra esta associada a uma droga causadora da destruição de vários lares e famílias que mesmo informadas sofrem com esse mal.

Para o craque não existe classe social, cor, faixa etária, sexo, ele esta em todos os lugares, aumentando índices de criminalidade e violência, causando medo e insegurança aos cidadãos que vivem reféns desses viciados e que na falta da droga buscam através de formas criminosas saciar a vontade de sentir o efeito do craque.

Para combater o vicio já existem tratamentos, centros de recuperação com profissionais capacitados, uma serie de ferramentas que podem contribuir para uma melhora na qualidade de vida dessas pessoas, reabilitando-as e incluindo novamente na sociedade, porem só as determinadas podem curar-se.

Por fim, a falta de emprego, de moradia, de atenção do poder publico, são fatores que levam a maioria desses usuários a entrarem nesse labirinto. Portanto, com a criação de espaços que proporcione lazer, cursos profissionalizantes, com a descentralização do acesso a saúde educação e ao esporte, sem duvida alguma mudaremos consideravelmente esta situação.

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