O Rio das Contas, tão contado em prosas e versos, lembranças dos mais afamados e simples cidadão que dele é alimentado. Imagine todas as pessoas que dele vive tentasse despoluí-lo no hoje, Seria muito fácil se nós pelo menos ousasse tentar. Esta semana na minha caminhadas vespertina, ao passar pela passarela olhei em direção ao centro, o primeiro plano a grandiosidade da abundancia das águas do rio no contraste com a selva de pedra que lhe vira as costa. Mas, ao olhar para a parte de cima, uma serpente feroz desce com a imponência, já mais vista dizendo “eu estou vivo”. De repente um grito fino de uma pato d’água que ainda povoa aquele leito, mergulhava a cabeça a procura de algo para saciar a fome. Mais o mais belo era mesmo a contraluz do sol de outubro, que deixa as águas do velho Rio das Contas prateado e ao mesmo tempo dourado deixando-me esperançoso que o futuro ainda terá nas pessoas a sensibilidade de preservação e limpeza do tão precioso Rio das Contas. Viva o Rio das Contas!
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