O vereador Soldado Gilvan (PTdoB), foi a tribuna da Câmara no grande expediente da sessão de terça-feira (23/4), para fazer a sua defesa acerca de denúncia
formulada contra ele e mais outras pessoas no estado, pelo Ministério
Público Federal da Bahia, sob acusações de terem cometido vários crimes,
inclusive considerados de Segurança Nacional, no período da greve dos
policiais militares baianos, ocorrida em 2012. O vereador disse que de
maneira “caluniosa e infundada”, ele foi acusado de crimes de
formação de quadrilha; controle e ameaça de passageiros de transporte
público; sabotagem de instalações militares e vias de transporte;
paralisação de atividades de segurança; incitação à desordem social e
também participação em organização militar particular, além de
utilizarem suas famílias (mulheres e crianças) como “escudos humanos”
quando os grevistas ocuparam a Assembleia. O vereador Soldado Gilvan
afirmou que durante o período da greve permaneceu em Jequié, sem ter
praticado qualquer desses atos, fato atestado por vários segmentos da
comunidade local. Afirmou o vereador que o MPF na Bahia está à “beira do abismo e da imoralidade”. “Não posso e não aceito o peso de acusações por supostos atos que não cometi”.
O vereador Soldado Gilvan recebeu citações de apoio e solidariedade de vários colegas que também fizeram uso da palavra.
O vereador Soldado Gilvan recebeu citações de apoio e solidariedade de vários colegas que também fizeram uso da palavra.