Aos dezesseis anos ele
veio morar em Jequié quando veio a procura de outras profissões, quando se habilitou
a participar da seleção da Telebahia (hoje Telemar), Correios, Banco do Brasil
e Embasa, desta só não trabalhou no
Banco do Brasil, porque tinha que sair
para outro centro. Ele conta que ao chegar em Jequié já tinha recursos
suficientes para comprar uma casa no Mandacaru, onde morou por muito tempo.
Mas o destino dele era
mesmo ser fotógrafo, por mais que se especializou em outras áreas a fotografia
não saiu do pensamento. Na Embasa, ele era responsável pela qualidade e
tratamento da água vinda da Barragem do Cajueiro. Depois de várias greves e
atraso no pagamento pela Embasa, na transição dos governos de Roberto Santos e
Antonio Carlos Magalhães, quando perdurou mais de seis meses sem receber, a
migração para a área fotográfica foi uma opção, muito conhecido e com
facilidade de fazer amizades, Geraldo não pensou duas vezes e quando recebeu os
pagamentos atrasados da Embasa teve destino certo para a capital paulistana, onde
comprou seu primeiro equipamento profissional “Uma Yashica formato 6X6, com um
flash 140 Frata e um carregador de bateria”, maquinário suficiente para iniciar
novamente na profissão, disse Geraldo, que falou também de um estágio realizado
no Foto de Ageu Fotografia.
Da década de 80 para
hoje, segundo Geraldo fotografias a fotografia tem se modernizado em vários
setores mais o “primordial da fotografia”, nunca vai acabar. “Fotografia é como
costura, tem a alta costura, feita por profissionais com riquezas de detalhes e
a
costura comum, que qualquer um pode fazer”, profetizou. ‘Eu faço a fotografia de qualidade, com
equipamentos de primeira qualidade e uma equipe treinada para fotos de
casamentos debutantes e formaturas que é o meu maior mercado hoje”, disse.