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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Jequié: APAE apresenta relatório de atividades ao CCJ

                   

A presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE)  Profª. Moana Meira apresentou na reunião ordinária do Conselho Comunitário de Jequié (CCJ), relatório das atividades desenvolvidas pela entidade. A reunião aconteceu no dia 02 de abril (quarta-feira), no prédio sede da Câmara de Dirigentes Logistas (CDL). 
A APAE é uma instituição beneficente, de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal mantida através de contribuições advindas tanto de pessoas jurídicas (públicas ou privadas) quanto físicas e que atende atualmente 326 pessoas, sendo crianças, adolescentes e adultos. Criada em 20 de setembro de 1979, tem como objetivo defender as causas referentes aos direitos constitucionais dos portadores de necessidades especiais prestando a eles todo o tipo de assistência social, cultural, terapêutica e educacional.

A profª. Moana Meira informou que, mesmo contando com os repasses federais, estaduais e municipais nem sempre pontuais e com a contribuição mensal de cerca de R$ 830,00 de seus 57 associados, ainda enfrenta  grandes dificuldades devido aos atrasos de repasses e também a falta de recursos. Mencionou que as dificuldades para gerir essa importante entidade podem se tornar ainda maiores, pois a APAE pode sofrer grande prejuízo financeiro devido a um processo trabalhista movido contra a entidade por uma fonoaudióloga que lá prestava serviço, já perdido em primeira instancia. Disse que advogado da APAE entrou com um recurso e para isso teve que efetuar um pagamento de sete mil e quinhentos reais, valor este que foi emprestado por uma colaboradora. “Se a APAE perder a causa, a instituição não possui fundos, nem fonte de recursos para efetuar o pagamento e que provalmente os bens da instituição serão sequestrados inviabilizando o atendimento e levando a mesma a fechar as portas e mandar para casa mais de trezentos alunos lá atendidos”, esclarece.

O Presidente do CCJ, Dickson Magno, colocou o Conselho à disposição da entidade e disse que o processo trabalhista poderá onerar consideravelmente os recursos da Instituição, podendo inclusive recair sobre o patrimônio (estrutura física e equipamentos para execução dos serviços) e com isso colocar em risco a sua própria existência. “O CCJ está à disposição para a elaboração de campanhas de arrecadação de dinheiro no sentido de viabilizar o pagamento da dívida e também de ampliar a captação de recursos para custeio da entidade. É também necessário rever os contratos existentes para que a APAE não sofra outros processos”, concluiu.