A jornalista Lú Lélis escreveu em seu blog Lú Lélis Notícias,
sobre o escândalo envolvendo a Secretaria Municipal de Relações
Institucionais e Comunicação Social de Jequié. O cargo tem indicação do
deputado estadual Euclides Fernandes. Segundo a jornalista, o vereador SoldadoGilvan usou a tribuna da Câmara de Vereadores nesta última terça-feira
(11.jun.2019), e apimentou a sessão com uma grave denúncia, envolvendo as ações
da gestão do atual prefeito de Jequié que contratou uma empresa de ”Hollywood”,
para fazer edição e produção de vídeos do setor de comunicação social da
prefeitura Jequié. Veja
vídeos!
A jornalista informou que o vereador soldado Gilvan em
posse de documentos do TCM- Tribunal de Contas do Município, mostrou os custos
que foram pagos ultrapassando os limites do bom senso. "Gilvan citou entre
outras mídias executadas, a do vídeo de dois minutos referente da campanha da Cosip, cujo valor pago foi de R$ 47 mil e outro de pouco mais de 1
minuto da Creche Senhor do Bonfim no valor R$ 24 mil, entre outras produções
citadas com valores absurdos", escreveu a jornalista.
Segundo informações adquiridas pelo BZM, a produção de
vídeos é maior que o número exibidos no corpo da nota fiscal, que geralmente
vem com atraso nos pagamentos, sendo necessário colocar valores alto nas
notas emitidas.
A jornalista Lú Lélis escreveu em seu blog Lú Lélis Notícias,
sobre o escândalo envolvendo a Secretaria Municipal de Relações
Institucionais e Comunicação Social de Jequié. O cargo tem indicação do
deputado estadual Euclides Fernandes. Segundo a jornalista, o vereador SoldadoGilvan usou a tribuna da Câmara de Vereadores nesta última terça-feira
(11.jun.2019), e apimentou a sessão com uma grave denúncia, envolvendo as ações
da gestão do atual prefeito de Jequié que contratou uma empresa de ”Hollywood”,
para fazer edição e produção de vídeos do setor de comunicação social da
prefeitura Jequié. Veja
vídeos!
A jornalista informou que o vereador soldado Gilvan em
posse de documentos do TCM- Tribunal de Contas do Município, mostrou os custos
que foram pagos ultrapassando os limites do bom senso. "Gilvan citou entre
outras mídias executadas, a do vídeo de dois minutos referente da campanha da Cosip, cujo valor pago foi de R$ 47 mil e outro de pouco mais de 1
minuto da Creche Senhor do Bonfim no valor R$ 24 mil, entre outras produções
citadas com valores absurdos", escreveu a jornalista.
Segundo informações adquiridas pelo BZM, a produção de
vídeos é maior que o número exibidos no corpo da nota fiscal, que geralmente
vem com atraso nos pagamentos, sendo necessário colocar valores alto nas
notas emitidas.
