Um afronta à democracia está acontecendo na cidade de Jequié Ba, localizada há 360 km da capital Salvador. Vemos um total desrespeito e tentativa de criminalizar uma das mais nobres profissões, a do professor.
Todos nós temos ou já tivemos um professor na vida e aprendemos a respeita -los pelo sacerdócio que é a missão de ensinar.
Na cidade de Jequié o que se vê é uma ação de um governo Municipal com espírito tirano, que luta a qualquer preço para desvalorizar e desqualificar o trabalho dos professores.
Direitos foram subtraídos sem nenhum pudor, leis foram desfeitas por meio de decretos, que retiraram a vida desses trabalhadores e trabalhadoras da educação Municipal.
Uma ação irresponsável nunca visto antes na história de Jequié, movida pelo ódio, somado a incompetência, inércia, irresponsabilidade e inoperância em governar uma cidade como Jequié.
Essa é a marca perversa de uma gestão que usou a educação como bandeira para se chegar ao poder. Um governo incompetente, que mesmo com a fortuna de mais de 200 milhões de reais de precatórios, não teve a competência administrativa, financeira e operacional para se construir uma única sala de aula.
Um governo que persegue trabalhadores e lhes retira direitos para compensar a "farra de gastos com dinheiro público", alvo de dezenas de denúncias no MPF e PF.
Hoje, os trabalhadores são ameaçados de prisão por estarem em greve ( direito estabelecido na carta Maior), o que nos lembra à época que antecedeu a democracia em nosso país. Chega!
A sociedade Jequieense, baiana e brasileira precisa apoiar os nossos mestres, nesse luta desigual e injusta contra os poderosos.
Como dizia Rui Barbosa, "A ditadura do Judiciário é a mais difícil. Com ela não se tem a quem recorrer".
Vereadores:
Admilson Careca, Colorido, Dorival Júnior, Soldado Gilvan, Laninha, Joaquim Caires, Reges Silva e Tinho de Valdeck.