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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Mau cheiro exalado do estacionamento da Biblioteca Central prejudica comerciantes




Empresários  que tem estabelecimento nas proximidades da Biblioteca Central em Jequié, procuraram o BZM  pelo Whatssap 73 9 8816-0375, para denunciar o mau cheiro que está  exalando do estacionamento da Biblioteca Municipal de Jequié, proveniente de fezes de gatos e animais mortos capturado pelos felinos. O imóvel pertencente a prefeitura Municipal de Jequié. Segundo os empresários várias  denuncias foram realizada a setores competentes da prefeitura de Jequié inclusive o setor de Vigilância Sanitária.

O mau cheiro tem incomodado também pessoas que passam pela calçada do imóvel,  ou que vão procurar serviços no Sine Bahia e na própria Biblioteca, que apesar de funcionar precariamente, ainda é procurada por estudantes. Segundo informações lá falta de tudo, ar condicionado não existe, água os próprios funcionários que levam, internet não funciona, completamente abandonada pela prefeitura de Jequié.

Cerca de 20 gatos estão morando no local, o mau cheiro tem tirado o sossego dos comerciantes. O espaço que é um estacionamento foi ocupado pela Secretaria Municipal de Educação com material como carteiras, mesas e outros utensílios, os gatos se escondem entre os objetos.

A reportagem do BZM esteve no local e realmente o odor é insuportável, providencia precisa ser tomada. Segundo o comerciante Hélio Rocha, proprietário de uma loja de roupa, o mau cheiro atinge lojas em todo raio próximo a Biblioteca, ele é um dos mais prejudicados, o seu estabelecimento fica vizinho ao imóvel."A porta tem que está fechada para os clientes não sentirem o forte odor, além de estarmos  gastando com a compra de produtos para perfumar a loja", disse. 

Um comerciante sugeriu que a prefeitura deveria desocupar o espaço e sublocar o estacionamento para uma Associação, que cuidaria do local e folgava o transito nas proximidades.

"A situação é de saúde pública, não sabemos a quem mais apelar, esperamos uma atitude da prefeitura o mais breve possessível", desabafou um outro comerciante.