Proibido pela Secretaria Municipal de Agricultura, Irrigação e Meio Ambiente e também pela Ministério Público Estadual e desrespeitado pelos proprietários de “paredões”, as festa animadas por este tipo de sonorização tem culminado em mortes em Jequié. Para burlar as autoridades, estas festas estão acontecendo em sítios particulares, que não tem as devidas seguranças para os freqüentadores e segundo a diretora de Meio Ambiente Maria Cruz causa danos ao meio ambiente com a poluição sonora, estressando animais e aves silvestre. As festas são regradas a drogas licitas e não licitas terminando na alteração dos animos dos participantes.

Provocados pela Promotoria Pública, os órgãos de segurança
de Jequié compartilharão com a Prefeitura de Jequié, a
responsabilidade de manter a ordem pública e a tranquilidade da população, no
que tange à poluição sonora. “Poluição sonora é o excesso de ruídos que afeta a saúde
física e mental da população. É o alto nível de decibéis provocado pelo barulho
constante proveniente de atividades que perturbam o silêncio ambiental.
A poluição sonora é considerada crime ambiental, podendo resultar em multa e
reclusão de 1 a 4 anos.”, destacou a diretora do Meio Ambiente, Maria Cruz.