Os trabalhadores informais (trabalhadores sem carteira
assinada ou empreendedores sem registro) são hoje o grupo que deve ser mais
afetado com o avanço da pandemia no Brasil. Eles representam 41,1% da
força de trabalho ocupada no país, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com cálculos do próprio governo, o auxílio deverá
ajudar 24 milhões de brasileiros. Para contemplá-los, no entanto, foi
necessário um projeto especial para eles. Isso porque os planos iniciais de
estímulos à economia e preservação do emprego apresentados pelo governo só
previam ações para aqueles que já estavam empregados ou tinham direito a
benefícios previdenciários.
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