Representantes da Câmara dos Dirigentes Lojistas – CDL, Associação Comercial e Industrial – ACIJ, Prefeitura Municipal, Secretaria de Saúde, órgãos de segurança e outras entidades participaram na noite desta sexta-feira (17) na sede da ACIJ de reunião para debater o funcionamento do comércio de Jequié.
O encontro serviu para analisar o andamento das atividades e o cumprimento do decreto que autorizou o funcionamento de diversos setores como: Supermercados, Hipermercados e mercadinhos; Padarias e Delicatessens; Farmácias, Farmácias de Manipulação e Drogarias; – Postos de Combustível; Lojas de Insumos médicos e hospitalares; Bancos e Lotéricas; Funerárias e Velatórios; Hotéis, Pousadas e Pensões; Hospitais e Clínicas em geral. Bares em atendimento exclusivamente via delivery; Restaurantes, Quiosques, Lanchonetes e Trailers; Transporte Coletivo Municipal; Salões de Beleza, Barbearias e congêneres e outros.
O Ministério Público estadual, por meio dos promotores de Justiça Rafael de Castro Matias e Juliana Rocha Sampaio, solicitaram à Justiça que obrigue o Município de Jequié a revogar o Decreto nº 20.402, de 8 de abril, que autoriza o funcionamento de atividades tidas como não essenciais na cidade. Na Ação Civil Pública (ACP), os promotores pedem que a Justiça determine o fechamento dos estabelecimentos e a suspensão de todas as atividades não essenciais, enquanto persistir a necessidade de medidas restritivas.
O encontro serviu para analisar o andamento das atividades e o cumprimento do decreto que autorizou o funcionamento de diversos setores como: Supermercados, Hipermercados e mercadinhos; Padarias e Delicatessens; Farmácias, Farmácias de Manipulação e Drogarias; – Postos de Combustível; Lojas de Insumos médicos e hospitalares; Bancos e Lotéricas; Funerárias e Velatórios; Hotéis, Pousadas e Pensões; Hospitais e Clínicas em geral. Bares em atendimento exclusivamente via delivery; Restaurantes, Quiosques, Lanchonetes e Trailers; Transporte Coletivo Municipal; Salões de Beleza, Barbearias e congêneres e outros.
O Ministério Público estadual, por meio dos promotores de Justiça Rafael de Castro Matias e Juliana Rocha Sampaio, solicitaram à Justiça que obrigue o Município de Jequié a revogar o Decreto nº 20.402, de 8 de abril, que autoriza o funcionamento de atividades tidas como não essenciais na cidade. Na Ação Civil Pública (ACP), os promotores pedem que a Justiça determine o fechamento dos estabelecimentos e a suspensão de todas as atividades não essenciais, enquanto persistir a necessidade de medidas restritivas.
O prefeito Sérgio da Gameleira deverá publicar novo decreto neste sábado às 18h, com mudanças.
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