Os vereadores da Maioria na Câmara que constitui a base do Governo, vem à público manifestar o seu TOTAL REPÚDIO às declarações e a forma como a representação da APLB- sindicato vem tratando o legislativo Municipal, com total falta de respeito e, por vezes, com ações e posturas antidemocráticas, inclusive ameaçando assessores e vereadores em redes sociais. Esse não é o papel de verdadeiros educadores.
Circula nas redes sociais um vídeo da presidente da APLB -sindicato, a professora Caroline Brito, exigindo retratação por parte do vereador Joaquim Caires à vereadora Moana, quando em discurso, o Edil fez críticas à forma de atuação da referida vereadora.
Pois bem, a mesma entidade que exige respeito para com a mulher, vereadora Moana, foi protagonista, dos episódios mais rasteiros, sórdidos e imorais, no tratamento para com outra vereadora, mulher e professora de mais de 30 anos de serviço, a professora Cida.
Usaram a plateia da Câmara Municipal, a rua 2 de Julho, para ameaçar, xingar, humilhar, achincalhar a referida vereadora, por não concordarem com sua posição de voto. Ou seja, são dois pesos e duas medidas? Cadê o respeito a essa mulher? Cadê o respeito à Casa de Leis?
Quem exige respeito, quem exige retratação, tem que se respeitar, tem que saber se retratar da perversidade orquestrada pela APLB contra a referida professora mulher Cida, que tem família.
Por esses e outros motivos é que a categoria de professores fica de portas fechadas para o diálogo com o Executivo Municipal e agora também terá para com a Maiora do Legislativo Municipal, diante do perfil de seus representantes. Outras pautas de interesses da categoria chegarão na Câmara. Qual abertura para o diálogo terá a APLB?
Cabe dizer aos professores da rede municipal que durante toda a tramitação do Projeto de Lei, o sindicato esteve presente em todos os momentos e esteve de forma exclusiva, participando com voz na reunião das Comissões, que nunca teve participação de sindicatos em toda a sua história. Teve voz, apresentou as propostas que foram acatadas e sequer fez questão de tratar de percentuais, alegando que isso não era o mais importante.
Exigimos respeito e retratação pública da APLB Jequié para com o Legislativo Municipal, em especial a professora Maria Aparecida Souza Santos de Deus, pró Cida, entendendo que não é dessa forma que abrimos portas, muito menos, construímos a nossa democracia.
Vereadores da Maioria da Câmara Municipal de Jequié .
Nenhum comentário:
Postar um comentário