Na oportunidade, foram tratados casos específicos da prática em várias agências. Em decorrência da sobrecarga de trabalho e da cobrança excessiva por resultados, há relatos de crescimento do adoecimento, sobretudo psíquico entre os empregados. Além das denúncias de assédio moral, os empregados relatam cobrança de metas abusivas, que têm levado à fragilização dos trabalhadores e ameaças constantes de descomissionamentos.
O Sindicato tem recebido muitas denúncias relacionadas a assédio moral na Caixa, mas uma determinada SEV (Superintendência Executiva de Varejo) chama a atenção pelo volume de queixas e de adoecimento. Por isso, a entidade reiterou que não vai admitir que a atitude seja mantida e cobrou mudança de postura dos gestores.
O SBBA e a Feeb também reivindicaram mais contratações para as agências. Houve aumento do volume de atendimento e vários trabalhadores, inclusive caixas, têm sido remanejados para atuar em outras unidades, o que gera insegurança. É uma mudança completa da rotina de vida dos bancários com as transferências constantes.
As entidades vão acompanhar e fiscalizar a situação na instituição financeira, visitando as agências, conversando com os empregados para fortalecer a construção da resistência contra o desmonte da Caixa e pela preservação da saúde dos bancários. Do Sindicato da Bahia, participaram da reunião o presidente Augusto Vasconcelos e o diretor Antonio Messias, além do secretário geral e o diretor da Federação, Emanoel Souza e Sâmio Cássio, respectivamente.
Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia
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