Segundo informações, na manhã desta quarta-feira, 9, foi realizada uma reunião entre representantes da Prefeitura de Jequié e os representantes da BAMIN Ferrovias, que é a nova denominação do setor de ferrovias da Bahia Mineração (Bamin), responsável pela retomada das obras de construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). O gerente geral de implementação da FIOL/BAMIN, Marcelo Augusto; o gerente de implementação de infraestrutura da FIOL/BAMIN, Diógenes Segantini; o gerente de saúde e segurança do trabalho, Alexandre Umemura; e a Relações Institucionais da BAMIN, Cristina Ho.
De acordo a empresa, até 2026, está previsto um investimento de R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 1,6 bilhão em obras civis e R$ 1,7 bilhão em vagões e locomotivas, o que deve viabilizar a movimentação de aproximadamente 20 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e consolidar a Bahia entre os maiores produtores minerais do país. Durante o encontro, foram discutidas as primeiras ações e as estratégias do plano operacional da FIOL, para Jequié, que servirão de fomento para o comércio regional e, principalmente, para a estruturação e desenvolvimento do setor da Indústria no Estado. Os representantes informaram, ainda, que, em função de possuir a localização geográfica ideal, o município sediará as instalações do escritório central da BAMIN Ferrovias, onde estarão atuando as equipes de técnicos, engenheiros e pessoal administrativo.
2 comentários:
Graças a Deus, Jequié , está acordando.
Uma ferrovia passando por uma cidade, receberá muitos benefícios.
Potencial , Jequié tem só falta explorar.
Potencial sempre foi a marca de Jequié, Zenilton! Jequié é clima, terra fértil e também profícua em minerais, cortada por veios d'água, rodovias e com proeminente desenvoltura industrial. Nos faltava um norte político, mas estamos de volta ao jogo, e a Meca do Sudoeste ressurge das cinzas, como a fênix de uma nova Bahia e um Nordeste exultante. Só falta termos uma melhora na gestão do País, que tropeça cotidianamente na incompetência que tomou conta de Brasília, por um viés ideológico que já bastou, enlutado nas torturas e loucuras do período 1964/1985.
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