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terça-feira, 3 de maio de 2022

Existe uma defasagem do Piso Salarial em Jequié, afirma Caroline Moraes

Pelo andar da carruagem falta pouco para os professores fazerem um "enterro" do prefeito Zé Cocá. Depois que os mesmo fizeram com o ex-prefeito Sérgio da Gameleira nunca mais ele se levantou.



APLB Sindicato de Jequié realizou nesta segunda-feira (02), à tarde, no auditório do CEEP Régis Pacheco, mais uma assembleia da categoria de professores municipais. Foram apresentados os resumos e resultados das últimas reuniões com o governo sobre a Integralização do Piso Salarial do Magistério Municipal e o histórico de propostas.

Diante dos resultados dessas reuniões (três), sem muito avanço, sendo que na última reunião realizada no dia 12 de abril, com a presença do consultor contábil da prefeitura, após uma longa discussão, foi apresentada uma proposta final pela APLB-Sindicato, que atende ao referencial do gasto anual do FUNDEB (96%), determinado pelo prefeito Zé Cocá, também promove a integralização do Piso Salarial dos professores de forma gradativa. A gestão municipal ficou de estudar de forma técnica essa proposta junto com o consultor contábil da prefeitura e encaminhar o quanto antes uma resposta ao sindicato para que essa situação de recomposição salarial do magistério ainda se resolva no mês de abril.




A última reunião de negociação com o governo municipal aconteceu no dia 12 de abril do corrente ano e até o dia da realização dessa assembleia não foi encaminhada nenhuma resposta quanto a resolver a questão da recomposição do Piso Salarial dos professores municipais. Diante disso, a categoria decidiu por Aprovar Estado de Mobilização Permanente e Paralisação de Advertência de 48 horas. A diretora da APLB-Sindicato, Caroline Moraes, afirmou que “existe uma defasagem do Piso Salarial em Jequié, pois desde 2019 não se atualiza. Então há um dívida grande e que se tornou desumana na careira profissional dos professores. É hora de mostrarmos para a população jequieense como a carreira do magistério municipal está sendo vista pela gestão”, destacou a diretora.

Enquanto não há resposta, a categoria de professores permanece mobilizada e pronta para a luta em defesa da Carreira e do Piso, que são direitos garantidos por lei.

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