Os relatos das empregadas da Caixa chocaram a sociedade e tornaram ainda mais urgentes a discussão sobre mecanismos para coibir o assédio sexual e moral, além da violência contra as mulheres no setor bancário. Os representantes dos bancários cobram a apuração célere de todas as denúncias, a punição dos culpados, além de ações para que isso não volte a acontecer em nenhum banco.
Os bancários reivindicam também a manutenção da Comissão Bipartite prevista na cláusula 48ª da CCT 2014/2015, objetivando complementação e acompanhamento de ações no sentido de eliminar as desigualdades existentes no local de trabalho, dirimir conflitos e prevenir eventuais distorções, em busca da equidade em todos os segmentos.
Outra demanda importante é a implementação de melhorias nos canais de atendimento às bancárias vítimas de violência, mecanismo conquistado pelos bancários na CCT de 2020.
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