O Censo 2022 já iniciou, com ele, o estado tem estatísticas que norteiam a aplicação de recursos, estudos sobre expectativa de vida, situação das famílias, escolaridade e muitas outras informações úteis.
O trabalho do recenseador é representar o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e garantir que os dados coletados sejam precisos e confiáveis. É o Recenseador quem faz o trabalho de ir de casa em casa, conversar com os moradores e coletar os dados pedidos nos questionários.
Entretanto, segundo informações, o IBGE não tem sido parceiro do recenseador. Muitos destes recenseadores não tem apoio logístico para desenvolver o seu trabalho que, muitas vezes, acontece de forma insalubre. As informações não são passadas com clareza e a divulgação, por parte do Instituto, sobre o Censo e o trabalho do recenseador, não chega as famílias.
São diversos os casos em que o recenseador tem de se deslocar para setores distantes a mando do IBGE, mas não tem apoio para o deslocamento. Por conta da falta de divulgação do Censo, muitas pessoas não recebem o recenseador que passa o dia todo enfrentando sol, chuva, poeira, ofensas. É um trabalho insalubre em todos os sentidos.
O próprio IBGE passa informações incompletas para o recenseador. Nem mesmo os Coordenadores, ACMs e ACSs sabem o que acontece ou como orientar os recenseadores.
No edital de contratação, o Instituto diz que os dias em que o recenseador estivesse em treinamento, ele teria direito a ajuda de custo. Muitos recenseadores não receberam até hoje essa ajuda de custo.
"Como um trabalhador pode desempenhar suas funções sem o apoio do empregador? Como que o Censo 2022 terá êxito, se o próprio instituto sabota seus colaboradores temporários?", disse o denunciante ao Blog https://www.zeniltonmeira.com/
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