Segundo informações, as maiorias dos carros disponíveis para o transporte em Jequié são de filiados a Cooperativa de Transporte de Jequié-COOPTJE, que entrou na justiça para funcionar independente da concessão de 180 dias, da atual cooperativa responsável pelo serviço temporário de coletivo COOBMA- Cooperativa de Transporte e Turismo Borda da Mata cujo presidente Edgar Filho salientou dificuldades para realizar o serviço, prometendo que até o final deste mês de outubro 15 ônibus.
A empresa Expresso Rio de Contas continua com a frota de mais de 30 ônibus estacionados na garagem no bairro do KM III, aguardando as decisões judiciárias. Enquanto isso, a população vem enfrentando o descaso das autoridades públicas de Jequié, que tem até janeiro para resolver este impasse.
Resultado, a população mais carente de Jequié, que não tem transporte próprio e que depende do transporte público para se locomover das periferias ao centro comercial de Jequié para resolver situações corriqueiras do dia a dia, estão sendo prejudicadas. Imagine você que são estas pessoas, que fazem o comércio local movimentar, gerando emprego e renda.
Segundo setores da sociedade civil, o prefeito de Jequié não tem se mobilizado para resolver a situação. Diariamente o BZM e as emissoras de rádios de Jequié tem recebido queixas de usuários que estão pagando caro pelo desserviço, aqueles que podem pegar uma moto-táxis estão arcando com uma despesa de R$ 9, ou pagar um carro de aplicativo ou serviço de Táxis. Sem falar dos idosos que não estão sendo beneficiados com a gratuidade, e os estudantes que não estão contemplados com a meia-passagem.
A Câmara Municipal de Vereadores com seus 19 vereadores não tem manifestado nenhuma atitude junto ao executivo para atender os reclames da população de Jequié.
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