Os obeliscos eram construídos pelos antigos egípcios como uma representação de sua adoração à Rá, deus do sol. No período do Antigo Egito, as construções também representavam proteção e defesa para o local.
Alguns leitores estão
enviando a nossos redação, analogia do que aconteceu em Jequié, Uma enchente
rápida, de repente sem muita explicação, que pegou autoridades e comerciantes
sem crença, de surpresa. Um prejuízo incalculável no maior centro comercial de
Jequié.
Tudo não passa de especulação,
alguns leitores têm buscado respostas, de mais de 100 municípios afetados pelas
cheias este ano, Jequié foi o único que teve um prejuízo extraordinário.
Por pouco a água do Rio
Jequiezinho não veio lamber a Praça Ademar Vieira, onde estava edificado o
maior símbolo do deus Sol. A falta de respeito a cultura e religiosidade pode
ter sido a causa da revolta das águas em Jequié? São perguntas e
questionamentos de leitores e seguidores das páginas do BZM.
O símbolo foi destruído pelo
atual prefeito de Jequié, para a revitalização da Praça. Leitores pautaram a
nossa equipe no dia 22.12.2022. Os próximos dias a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), anunciou uma sequencia de boletins com elevação das águas do reservatório da Barragem da Pedra, de 400 metros cúbicos por segundo, para 3.800 m³ por segundo de chegada de água, com uma defluência/vazão de 2.400 m³ por segundo, o que inundou o centro comercial de Jequié, que ficou menos de dois dias com enchente.
Será que a enchente
repentina foi uma resposta das força ocultas, pela destruição do obelisco em
Jequié?
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