Na tarde desta última sexta-feira (03/03), participei de uma reunião com o Diretor-Presidente da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional(CAR), Jeandro Ribeiro (@jeandroribeiro_ ),com a Presidente da ANPC (Associação Nacional dos Produtores de Cacau) Vanuza Barroso (@van_barroso) e com o Prefeito de Gandú, Léo de Neco (@leo_de_neco) que também é presidente do Consórcio Intermunicipal do Baixo Sul, o Ciapra, acompanhado do Secretário de Agricultura de Jitaúna, Edvaldo Peixoto(@edvaldo.peixoto), falamos sobre os impactos da importação do cacau que chega à Bahia, por meio do Porto de Ilhéus.
É uma agenda muito importante para a cacauicultura baiana e para o Brasil, já que a Bahia lidera a produção de amêndoas de cacau em área plantada e em número de agricultores familiares envolvidos nesse segmento. A ANPC esteve com a gente, juntamente com o CIAPRA, discutindo uma estratégia ampla de desenvolvimento da cacauicultura baiana. Apresentamos o volume de investimentos que já foram feitos nesses territórios e a metodologia que os consórcios estão executando e programamos, para o próximo dia 14, uma apresentação para a sociedade cacaueira: essa nova modelagem de ATER.
A presidente da ANPC apresentou ao governador um documento concebido pelo órgão, uma pauta muito delicada, que é a segurança fitossanitária da cultura do cacau no estado, a qual estamos nos debruçando com nossos órgãos oficiais, CAR e Bahiater, que estão trabalhando nessa ação estratégica.
Os cacauicultores alertam que a entrada de doenças e pragas pode contaminar a produção de cacau e outras culturas, além de afetar a sustentabilidade ambiental e econômica da região.
Estamos juntos para uma agricultura mais forte e desenvolvida
Um comentário:
Par evitar a entrada de cacau estrangeiro no país o ideal seria sobretaxar os importados.
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