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quinta-feira, 23 de março de 2023

Jequié: Dia Nacional das Tradições de Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé

Jequié: Dia Nacional das Tradições de Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé

Teve início nesta terça-feira, 21, na Casa da Cultura Pacífico Ribeiro, Dia Nacional das Tradições de Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, o II Seminário dos Saberes e Fazeres Culturais. Realizado pela Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Cultura e Turismo, Secretaria de Desenvolvimento Social, Secretaria de Saúde e Secretaria de Educação, o evento faz parte das estratégias do município na luta contra o preconceito religioso. Estiveram presentes o secretário de Cultura e Turismo, Domingos Ailton; a gestora de Políticas Públicas, Marinelma Macedo; a gestora de Proteção Social Básica, Suélen Pereira; o gestor da Proteção Especial, Alexandro Luiz Bomfim; as assistentes sociais do município, Ana Marta Palmito e Ariadini de Almeida Dócio; o palestrante Jeziel Silva Anjos, representante do Terreiro Ílé Yia Oshum e membro do Conselho da Comunidade Negra de Salvador; a vice-presidente da Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (Abam), Noélia Pires; equipes técnicas das secretarias municipais; dezenas de pessoas da sociedade civil, autoridades religiosas e participantes dos Terreiros.

Após a abertura do evento, os representantes dos Terreiros promoveram um momento de reafirmação das tradições de raízes de matrizes africanas, com uma lavagem cultural das escadarias do Museu Histórico João Carlos Borges, denominada de Asiwåjú. Em seguida os participantes celebraram um “Xirê”, que é a representação da dança e música tradicionais dos povos de Santo, na Praça Rui Barbosa, Centro. A programação, que vai até esta quinta-feira, 23, conta com palestras, apresentações artísticas e rodas de conversa. Ao final do encontro será inaugurado o “Espaço Kiankulu”, representativo da cultura afro-brasileira no Museu João Carlos Borges.

“Considero esse encontro importante, pois você não pode fazer política pública para pessoas que não existem, então, o primeiro passo é a identificação dos povos, para que sejam executadas ações, estratégias e políticas públicas para essas pessoas. Vamos propor a criação de um conselho, que reúna a sociedade civil, o poder público, o Ministério Público, representantes de outras denominações religiosas, entre outras, para que se discutam as demandas relativas à comunidade negra.”, destacou Jeziel Silva Anjos, um dos palestrantes e representante do Terreiro Ílé Yia Oshum e membro do Conselho da Comunidade Negra de Salvador. fonte Secom/Jequié.


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