Os apelidos do jequieense Alberto Sampaio

 Minha galera querida. Um abraço do velho jequieense que e chamado por inúmeros nomes, não me pergunte porque não sei explicar mas vou relatar. A família de tio Pompílio me chamava de BETE, mas para sua filha Detinha eu era KALÚ. Jogando no areião do Rio das Contas no Baba de Gereré, eu era GAZO, jogando no time do América de Isidório, futebol amador de Jequié eu era PUSKAS e sou até hoje, Hélcio Cerqueira, Getúlio Ferreira "Gê', José Fernando,Mirabeau Teixeira, Paschoal do BB, Tanajura da ADJ e Zé de Bara, me chamavam de SAMPA e Jose Humberto de BRANCA DE NEVE (Tanajura e José Humberto, foram-me lembrados pelo amigo Edmilson Garcia). Em Itagibá-BA, era chamado de BARRÃO DE OLAVO, em  Vitória da Conquista, os colegas do Ginásio do Padre Palmeira, me chamavam de GATINHA (Não me chamavam de gato para não serem taxados de boiolas!) No BANEB eu sou TIM, mas o colega Edilton do Degov me chamava de ALMEIDA, para Jaime Moura do Derhu, minha cunhada Creuza, e inúmeros amigos e amigas, eu sou  ALBERTO, para Vicente Ferrer do Degov eu sou SAMPAIO, algumas sobrinhas e sobrinhos eu sou TIO BETO,, para outros eu sou TIO ALBERTO,  para o filho Sanderson e meu saudoso irmão Maneca Sampaio eu sou FURTUNA, para os filhos Liliane e Bel eu sou PAI, para os netos eu sou VÔ e para o bisneto Atlas eu sou VOVÔ BETO. Nas bancas de frutas e revistas da Pituba eu sou BIRIBA no mercado Minas Mar de Marluce, da rua Minas Gerais eu sou BIRA, nas redes sociais eu sou ASA e finalmente na ASBAC eu virei PAINHO. Pode sorrir à vontade, pode até me pedir para relatar a história dos apelidos, mas para os pormenores só Freud poderá explicar. Uma coisa é certa e vou ter vantagem. Quando partir, São Pedro vai se atrapalhar com tantos nomes, sem saber quem é o pecador, vai abrir a porta do céu para eu entrar sem precisar passar pelo purgatório!