Por Fabilly Pinheiro
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatísticas (IBGE), existem aproximadamente 11 milhões de mães solo no Brasil. Com a pandemia Coronavírus, os desafios da maternagem se intensificaram, considerando que 8,5 milhões de
mulheres saíram do mercado de trabalho.
Para apoiar mulheres que necessitam de apoio financeiro, alimentício, de segurança, entre outras demandas.
Invisíveis nas políticas públicas, muitas vivem com auxílio de doações para manter o lar, com dificuldades de acesso ao mercado de trabalho formal. Outras se tornaram mãe-solo por serem vítimas de violência doméstica.
Um olhar com mais sensibilidade, porque tem a pressão psicológica, pressão social e econômica para voltar ao mercado de trabalho, fora o preconceito de ser julgada todo tempo pela sociedade.
Então o Instituto Social Acervo Fabilly Pinheiro com sede na cidade de Jequié está à disposição de todas essas mulheres mães-solo e mães sobrecarregadas fornecendo cursos profissionalizantes com certificados e kits para iniciação da futura carreira profissional nas comunidades e toda Bahia.
O instituto proporciona dignidade e honra à essas mulheres. Queremos que cada dia elas possam experimentar as melhores versões delas mesmo, contribuindo com sua história que é possível reconstruir suas vidas.
O Instituto Social Acervo Fabilly Pinheiro teve inspiração na própria presidente que é proprietária do Brechó Fabilly Pinheiro. É um brechó que ela
tenta aplicar a consciência sustentável, e ainda economizar nas escolhas. Esse brechó já existe há cerca de quatro anos beneficiando inúmeras famílias.
O que orgulha muito a presidente Fabilly Pinheiro sua história de resiliência, superação e empoderamento feminino para outras mulheres. Todas as mães solteiras é apenas um rótulo criado pelos outros. Afinal, as mães-solo continuam sendo mães, mulheres fortes e digna e o Instituto Social Acervo Fabilly Pinheiro continuará fazendo o possível e o impossível por essas mulheres. E o amor materno ultrapassa tudo e qualquer limite.
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