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Barreto Material de Construção: Construindo Seus Sonhos com Qualidade e Confiança

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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Servcol Soluções Contábeis

 

"Descomplicamos a burocracia para que você possa se dedicar ao que realmente importa: impulsionar o crescimento do seu negócio.

Na Servcol Soluções Contábeis, compreendemos as demandas e desafios enfrentados por empresas como a sua. É por isso que oferecemos serviços contábeis confiáveis e especializados, para que você possa ter a tranquilidade de que todas as questões financeiras estão em boas mãos. 

Nosso compromisso é cuidar das complexidades contábeis, fiscais e financeiras, permitindo que você se concentre em suas metas e estratégias de negócio. Com uma equipe de profissionais experientes e atualizados, estamos prontos para ser o suporte que você precisa. Desde a gestão de impostos e obrigações fiscais até o planejamento financeiro estratégico, estamos preparados para oferecer soluções personalizadas às necessidades específicas da sua empresa.

Acreditamos em construir parcerias duradouras, baseadas na confiança mútua e no comprometimento com o sucesso dos nossos clientes. Deixe-nos ser seu aliado contábil, enquanto juntos caminhamos em direção ao crescimento e ao alcance de seus objetivos empresariais". 

📍 Localização: Rua Frederico Costa, 231 - Centro, Jequié - BA

📞 Contato: (73) 3526-2384

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segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Conto: As Marias

A vida, ah, a vida! Não cansa de me pregar peças. Vejam vocês, caros leitores, o que é o amor. Hoje, acredito ser algo incontrolável quando se apossa de nós. Me digam, o que têm passado por causa do amor e não escondam nada? Esse sentimento que ninguém busca, mas que surge do nada e toma conta de você. Não há homem ou mulher que o consiga controlar. Ele aparece no olhar, nos gestos, na forma de se vestir, em tudo o que você faz. Quando tomado pelo sentimento, é visto por todos ao seu redor.

Meses atrás, fui contratado por uma empresa para tomar conta de um grupo de pessoas que precisavam de acompanhamento para desenvolverem suas tarefas com mais assertividade. Após alguns encontros com o grupo, percebi que duas dessas pessoas se destacavam entre as outras. Todas as vezes que terminavam as reuniões, elas começavam a arrumar as cadeiras, pegavam vassouras e varriam o local, deixando tudo limpo como antes.

Aquelas meninas não precisavam fazer aquele trabalho, mas faziam. Foi aí que me lembrei dos japoneses quando vieram ao Brasil para a Copa do Mundo de Futebol. Eles viraram notícia por, após cada jogo, limparem o local das arquibancadas onde ficavam. E elas faziam o mesmo naquela cidade do sertão pernambucano.

Dias após ter visto aquela cena, encontrei-as novamente na reunião com o grupo. Já estava impactado com a imagem das duas. Mesmo durante as palestras, meus olhos sempre as buscavam onde estivessem. Naquela noite, por desígnio do destino, me demorei ao final em conversas, e elas estavam sem transporte para voltar a suas casas. Ofereci a “carona”, que foi aceita, e foi nesta noite que nossas vidas se juntaram e não mais se separaram enquanto eu desenvolvia meu trabalho na cidade.

Helena, sentou-se ao meu lado no carro. Seu perfume, uma mistura de jasmim e terra molhada, invadiu o espaço, trazendo uma sensação de conforto e familiaridade. Eduarda, ocupou o banco de trás, e sua voz suave preenchia o silêncio com histórias de infância e sonhos futuros. A estrada parecia se estender infinitamente, mas a companhia das duas tornava a viagem uma experiência quase mágica.

E assim, entre risos e lágrimas, fomos construindo uma narrativa de amozase e cumplicidade, marcada pela simplicidade e pela profundidade dos sentimentos que compartilhávamos. As Marias, com suas personalidades distintas, mas complementares, trouxeram à minha vida uma riqueza que eu jamais poderia ter imaginado. E, no fundo de minha alma, uma esperança tímida persistia: que o destino fosse generoso e permitisse que nossa história continuasse a ser escrita, dia após dia, com a mesma intensidade e beleza que a caracterizava.

Os dias foram passando e nos envolvemos completamente em nossa amizade. Eu já acordava com ligações ou mensagens delas. Às vezes para conversar, muitas vezes para as levar de um lado ao outro. O que eu fazia com amor. Afinal, eu estava amando as duas Marias.

O choque foi descobrir que elas eram casadas. Quase caí de costas quando soube. Mesmo assim, continuamos a nos encontrar. Com a convivência, fui ouvindo suas histórias, e elas vinham carregadas de sonhos de conseguirem um trabalho que as tirasse da dependência dos seus maridos. E fui percebendo que a distância deles estava prejudicando os sentimentos de cada uma. Já não havia mais amor, era só a convivência. Eu me pergunto diariamente como viver a dois sem compartilhar o sentimento de amar. E eu percebia nelas que a situação não era das melhores. Compartilhar os lençóis sem que haja qualquer desejo era uma tortura. E eu tive a certeza disso quando ouvi elas soltarem, sem querer, que não havia mais amor entre eles.

Certa tarde, após uma reunião, Helena me chamou para uma conversa. Sentamos em um banco de praça, sob a sombra de uma árvore frondosa. Ela começou a falar sobre seu marido, sobre a distância que os separava e sobre a solidão que sentia. Seus olhos, que sempre brilhavam com alegria, agora estavam opacos, refletindo a tristeza de um coração solitário.

— Eu não sei mais o que fazer — disse ela, com a voz embargada.— Sinto que estou presa a um casamento que já não existe. Ele está lá, em Minas, e eu aqui, sozinha, tentando encontrar um sentido para a minha vida.

Eu a ouvi em silêncio, sentindo a dor em cada palavra. Queria abraçá-la, confortá-la, mas sabia que isso só complicaria ainda mais as coisas. Em vez disso, segurei sua mão e prometi estar ao seu lado, como amigo, como confidente.

Naquela mesma noite, Eduarda me chamou para uma caminhada. Fomos até a beira do rio, onde o som da água corrente do Rio São Francisco criava uma melodia suave. Ela começou a falar sobre seus sonhos, sobre a vontade de estudar, de trabalhar, de ser independente. Seus olhos brilhavam com determinação, e eu podia ver a força que emanava dela.

— Eu quero ser livre — disse ela, com firmeza. — Quero poder tomar minhas próprias decisões, sem depender de ninguém.

Eu a admirei ainda mais naquele momento. Eduarda era uma mulher forte, decidida, que sabia o que queria da vida. E eu, mais uma vez, me vi dividido entre essas duas mulheres incríveis, cada uma com suas dores, seus sonhos, suas esperanças.

Os dias continuaram a passar, e nossa amizade se fortaleceu. Eu estava lá para elas, e elas estavam lá para mim. E, no fundo do meu coração, uma esperança tímida persistia: que o destino fosse generoso e permitisse que nossa história continuasse a ser escrita, dia após dia, com a mesma intensidade e beleza que a caracterizava.

A convivência com as Marias trouxe uma nova cor à minha vida. Cada dia era uma descoberta, um novo capítulo de uma história que parecia escrita pelas mãos do destino. Com o passar dos dias, nossa relação se aprofundou. As Marias se tornaram parte essencial da minha rotina. Helena, com seu sorriso contagiante, iluminava os momentos mais sombrios. Eduarda, com sua serenidade, trazia paz aos dias mais turbulentos. Juntos, formávamos um trio inseparável, unidos por laços que transcendiam o tempo e o espaço.

A cidade do sertão Sergipano, com suas paisagens áridas e céu infinito, cortada pelo Velho Chico, tornou-se o cenário de nossa história. Cada encontro, cada conversa, cada gesto, fortalecia o vínculo que nos unia. E assim, entre risos e lágrimas, fomos construindo uma narrativa de amor e cumplicidade, marcada pela simplicidade e pela profundidade dos sentimentos que compartilhávamos.

Certo dia, aproveitando uma folga do trabalho, fomos ao meu apartamento ver um filme na TV. Água, suco e um bocado de biscoitos nos acompanharam naquela tarde preguiçosa. Estávamos tão juntinhos que, em certo momento, nos encontramos abraçados uns aos outros. Naquele instante, senti o carinho delas, a amizade pulsando em cada toque.

Eduarda, com sua natureza reservada, encostou seu corpo no meu como quem busca proteção e carinho. Eu a abracei, e ela encostou a cabeça no meu ombro esquerdo. Ficamos juntos como bons amigos, mas o amor estava ali, silencioso, porém presente. Helena, por sua vez, estava abraçada por mim com o braço direito. Sempre mais arredia, era dela que exalava o amor mais intenso. Ela sempre teve medo do que sentia, mas naquele momento, deixou-se envolver pelo calor do nosso abraço.

A tarde foi passando, e o filme na TV tornou-se apenas um pano de fundo para a nossa proximidade. As risadas, os sussurros e os olhares cúmplices criavam uma atmosfera de intimidade que transcendia a amizade. Cada gesto, cada toque, parecia reforçar o laço invisível que nos unia.

Quando o sol começou a se pôr, a luz dourada invadiu a sala, criando sombras suaves que dançavam nas paredes. Eduarda, com seu sorriso tímido, olhou para mim e disse:

— Sabe, nunca me senti tão à vontade com alguém como me sinto com você.

Helena, ainda encostada no meu ombro, assentiu silenciosamente, seus olhos brilhando com uma mistura de emoções. Eu, tomado por um sentimento de gratidão e amor, apenas sorri e apertei-as mais forte contra mim.

Naquela noite, após elas terem ido embora, fiquei refletindo sobre o que estava acontecendo entre nós. O amor, esse sentimento incontrolável, havia nos envolvido de uma maneira que nenhum de nós poderia prever. E, embora soubéssemos das complicações e dos desafios que isso traria, estávamos dispostos a enfrentar tudo juntos.

Os dias seguintes foram uma mistura de alegria e incerteza. Continuamos a nos encontrar, a compartilhar momentos e a construir uma história que, embora complicada, era nossa. As Marias, com suas personalidades distintas, mas complementares, trouxeram à minha vida uma riqueza que eu jamais poderia ter imaginado.

E assim, entre risos e lágrimas, fomos construindo uma narrativa de amor e cumplicidade, marcada pela simplicidade e pela profundidade dos sentimentos que compartilhávamos. No fundo de minha alma, uma esperança tímida persistia: que o destino fosse generoso e permitisse que nossa história continuasse a ser escrita, dia após dia, com a mesma intensidade e beleza que a caracterizava.

Os dias continuaram a passar, e nossa amizade se transformou em algo mais profundo e complexo. O amor que sentíamos um pelo outro era inegável, mas também sabíamos que nossas vidas estavam entrelaçadas de maneiras que não podíamos simplesmente ignorar. As Marias, com suas histórias de vida e seus sonhos, tornaram-se parte essencial de quem eu era.

Certa noite, enquanto estávamos reunidos novamente em meu apartamento, Helena tomou a iniciativa de falar sobre o futuro. Seus olhos, sempre tão brilhantes, agora estavam sérios e determinados.

— Precisamos tomar uma decisão — disse ela, com a voz firme. — Não podemos continuar vivendo assim, entre a amizade e o amor, sem saber para onde estamos indo.

Eduarda, sempre mais introspectiva, assentiu em silêncio. Eu sabia que ela também estava pensando no que viria a seguir. O silêncio que se seguiu foi pesado, carregado de emoções não ditas.

Finalmente, tomei coragem para falar.

— Eu amo vocês duas — disse, com a voz embargada. — Mas sei que não podemos continuar assim para sempre. Precisamos encontrar uma maneira de seguir em frente, de sermos felizes, mesmo que isso signifique tomar caminhos diferentes.

Helena e Eduarda se entreolharam, e eu pude ver a dor e a compreensão em seus olhos. Sabíamos que o amor que compartilhávamos era real, mas também sabíamos que nossas vidas eram complicadas demais para que pudéssemos simplesmente ignorar as realidades que nos cercavam.

Decidimos, então, que era hora de seguir em frente. Helena, com sua força e determinação, decidiu mudar de postura e começou e me ignorar, já não olhava mais nos meus olhos, já não me abraçava como antes. Ela buscou ficar longe das nossas belas lembranças. Eduarda, com sua serenidade e coragem, decidiu voltar a estudar e buscar a independência que sempre sonhou.

O amor que compartilhamos nunca seria esquecido, mas sabíamos que era hora de seguir em frente e buscar a felicidade de outras maneiras.

O dia da minha partida chegou, e com ele, a tristeza de deixar para trás as duas Marias. Não houve tempo para despedidas adequadas, para abraços que transmitissem o calor de um carinho sincero, nem para olhares que pudessem eternizar aquele momento. As duas mulheres que tanto significavam para mim não estavam ao meu lado naquele instante crucial.

A viagem de volta para casa foi longa e solitária. As lágrimas, companheiras silenciosas, deslizavam por meu rosto, refletindo a dor de um coração partido. Cada quilômetro percorrido parecia aumentar a distância entre mim e os amores que deixei para trás.

No fundo de minha alma, uma esperança tímida persistia. Um dia, talvez, os caminhos da vida me levassem de volta às duas Marias que marcaram minha existência de maneira tão profunda. Até lá, carregaria comigo as lembranças dos momentos compartilhados, na esperança de que o destino fosse generoso e permitisse um reencontro.

 

Dimas Roque

Vereadores derrotados nas eleições 2024

 

João Paulo, Walmiral Marinho, Joaquim Caires, San, Sidney Magal e Ivan do Leite.

João Paulo, Walmiral Marinho, Joaquim Caires, San David, Sidney Magal e Ivan do Leite. Eles não tiveram a aprovação popular, todos buscavam a reeleição. Com uma renovação de pouco mais de 30%, a população Jequieense substitui seis vereadores no legislativo para o quadriênio 2025 a 2028.

Deixa aqui sua opinião!

Vereadores eleitos em Jequié nas eleições 2024

 


Robson Machado, Helder da Agrorural, Aroldo Brito, Junior de Marcia de Xexéu, André Sintracal e Mateus Bodega. Estes foram eleitos para vereador em Jequié em 2024. Todos eles com suas histórias políticas junto a comunidade Jequieense.

domingo, 6 de outubro de 2024

Zé Cocá reeleito com 91,97% dos votos válidos em Jequié


Uma expressiva derrota foi confirmada nas urnas, nas eleições 2024, para o candidato Alexandre Iossef, com 8,03% somando 7.445 válidos. Apoiado pelo deputado federal Antônio Brito. Os partidos aliados ao deputado federal Antonio Brito conseguiram eleger dois vereadores neste pleito, diferente das eleições de 2020, que tiveram quatro vereadores eleitos. O MDB elegeu Robson Machado com 892 votos e Moana Meira do PSD, com 1.251 votos.

A vitória esmagadora do atual prefeito Zé Cocá com 85.219 votos representando 91,97% dos votos válidos, foi alicerçada por várias vitórias, a exemplo de ter 15 vereadores eleitos a seu favor na Câmara de Vereadores de Jequié.

Lista dos vereadores eleitos em 2024:

4.241 votos
PT – 13123
RAMON FERNANDES
Eleito por QP

3.429 votos
PP – 11790
JUNIOR BRAGA
Eleito por QP

3.011 votos
PSDB – 45111
DUDA SIMÕES
Eleito por QP

2.908 votos
PP – 11122
HELDER DA AGRORURAL
Eleito por QP

2.783 votos
PP – 11111
BUI BULHÕES
Eleito por QP

2.610 votos
UNIÃO – 44123
GUTINHA
Eleito por QP

2.583 votos
PV – 43043
MARCOS DO OVO
Eleito por QP

2.536 votos
UNIÃO – 44044
JUNIOR DE MARCIA DE XEXEU
Eleito por QP

2.519 votos
PP – 11024
AROLDO BRITO
Eleito por média

2.410 votos
PDT – 12345
TINHO
Eleito por QP

2.343 votos
REPUBLICANOS – 10190
SOLDADO GILVAN
Eleito por QP

2.340 votos
UNIÃO – 44111
MATHEUS BUDEGA
Eleito por QP

2.295 votos
UNIÃO – 44222
COLORIDO
Eleito por média

2.211 votos
SOLIDARIEDADE – 77111
MARCINHO DE MARINO DO TÁXI
Eleito por QP

1.851 votos
REPUBLICANOS – 10122
ZIEL CAVALCANTE
Eleito por média

1.297 votos
PDT – 12111
PROFESSORA CIDA
Eleito por QP

1.251 votos
PSD – 55500
MOANA MEIRA
Eleito por QP

1.173 votos
SOLIDARIEDADE – 77000
ANDRÉ DO SINTRACAL
Eleito por média

892 votos
MDB – 15777
ROBSON MACHADO
Eleito por QP

Aguarde mais informações!

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Mostra reúne, em Jequié, trabalhos artísticos de estudantes da Região do Médio Rio de Contas

Os estudantes da rede estadual do Núcleo Territorial de Educação do Médio Rio de Contas (NTE 22) movimentam a cena artística e cultural de Jequié, onde acontece, nesta quinta-feira (3), as apresentações dos trabalhos realizados por eles durante todo ano letivo. As ações integram a Etapa Territorial dos Projetos Artísticos e Culturais, implementados pela Secretaria da Educação (SEC).

O Centro de Cultura de Jequié é o palco para a mostra dos trabalhos de 500 estudantes classificados na Etapa Escolar, entre obras de arte, exibições de vídeos, declamações de poemas e poesias, performances de dança, apresentações musicais e teatrais. Promovida pelo NTE 22, a mostra é uma oportunidade de os alunos mostrarem seus talentos e suas habilidades e é produzida de forma livre, através de distintas linguagens.

Para a diretora do NTE 22, Silvana Santos, a etapa é o momento de valorizar os estudantes da rede pública e as diferentes identidades culturais, étnicas e raciais. “É a educação possibilitando a interação e integração social de toda a comunidade escolar, com destaque para o protagonismo de nossos estudantes. Aqui, estamos proporcionando também um momento de aprendizagem. Existe ainda a finalidade pedagógica, que visa a emancipação e o desenvolvimento do pensamento crítico”, ressalta.

A estudante Isabele Lorrane, 3º ano do Colégio Estadual de Ubatã, avalia que os projetos artísticos despertam nos jovens o interesse pela cultura. “Temos que valorizar essas iniciativas, em que os estudantes podem se expressar nas suas mais variadas formas de arte”. Já Analiz Marques, 3º ano do Colégio da Polícia Militar Professor (CPM) Magalhães Neto, de Jequié, foi campeã do Dança Estudantil (DANCE), em 2023. Ela avalia que, neste ano, a escolha está muito acirrada, mas está na torcida por seus colegas do CPM.

Fonte: Ascom/SEC

Ação da Sesab que oferta mamografias já tem mais de 90% das vagas preenchidas

 


Iniciada na última terça (1º) com a oferta de 30 mil mamografias durante todo o mês, a edição 2024 da campanha Outubro Rosa já soma cerca de 28 mil exames agendados, representando mais de 90% das vagas preenchidas. Realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), para promover o diagnóstico precoce e a conscientização sobre o câncer de mama, a mobilização é voltada para mulheres de 40 a 69 anos, em Salvador e no interior da Bahia.

Para participar, é necessário realizar o agendamento no site oficial da campanha (http://outubrorosa.saude.ba.gov.br), no qual é possível escolher o local, a data e o turno do exame. As pacientes precisam atender aos critérios de elegibilidade, como ter entre 40 e 69 anos, não ter realizado mamografia no último ano e não ter feito cirurgia de mama. No dia do exame, é indispensável apresentar documentos como RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência. Os exames serão realizados durante todo o mês, de segunda a sábado, das 7h às 18h e a lista completa com os locais de realização pode ser conferida no site da campanha.

A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, destaca que as mulheres que tiveram alguma alteração indicada na mamografia serão encaminhadas para exames complementares e, caso confirmado o diagnóstico, para o tratamento. “A oferta do serviço não se resume à mamografia. Garantiremos que a mulher tenha seu tratamento completo”, afirma.


Ações no interior

Como parte da ação do Outubro Rosa, as Policlínicas Regionais de Saúde instaladas nos municípios de Teixeira de Freitas, Guanambi, Irecê, Jequié, Feira de Santana, Alagoinhas, Santo Antônio de Jesus, Valença, Paulo Afonso, Juazeiro, Vitória da Conquista, Jacobina, Itabuna, Ilhéus, Senhor do Bonfim, Simões Filho, Barreiras, Ribeira do Pombal, Eunápolis, Brumado, Itaberaba, Serrinha, Santa Maria da Vitória e São Francisco do Conde ofertarão vagas extras para que os municípios consorciados agendem exames de mamografia ao longo do mês.

O serviço de mamografia da Parceria Público-Privada (PPP) de Imagem, que funciona nos hospitais estaduais em Jequié, Vitória da Conquista e Guanambi, também oferecerá exames extras e realizará ações educativas. Ao todo, serão 90 exames.

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fotos: Leonardo Rattes / Saúde GovBA

Centro Integrado da SSP iniciará monitoramento das Eleições 2024

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Em 24h, o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Secretaria da Segurança Pública iniciará o monitoramento das Eleições 2024. Cerca de 40 órgãos estaduais, federais e municipais, além de concessionárias de serviços atuarão a partir das 7h desta sexta-feira (4), no Centro de Operações e Inteligência (COI) da SSP.

O CICC funcionará de forma ininterrupta por 72h, entre os dias 4 e 7 de outubro, acompanhando a escolta das urnas, monitorando as zonas de votação e reforçando o combate aos crimes eleitorais.

“A integração das instituições será fundamental na garantia da democracia. No CICC, o compartilhamento de informações permitirá a tomada de decisões de forma mais célere”, destacou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

Fonte: Ascom/SSP

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Faltam 4 dias: votos nulos e brancos não impactam no resultado da eleição

Apesar de serem opções ao eleitorado, votos brancos e nulos não influenciam no resultado do pleito

 A Bahia, como o quarto maior colégio eleitoral do país, receberá no dia 6 de outubro mais de 11,2 milhões de eleitores e eleitoras nos 9.424 locais de votação espalhados pelo estado. Nas Eleições Municipais, serão escolhidos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Contudo, os votos em branco ou nulos não impactam o resultado final da eleição. 

Embora sejam opções disponíveis ao eleitorado, votos brancos e nulos não são considerados na apuração dos resultados. Quando um cidadão opta por votar em branco ou anular seu voto, essa escolha não incide no cálculo do resultado do pleito. Esses votos, portanto, não têm o poder de anular a eleição, já que a Justiça Eleitoral leva em conta apenas os votos válidos — aqueles destinados a candidatos e candidatas  ou partidos.

O que são votos nulos e brancos?

O voto em branco é uma opção disponível diretamente na urna eletrônica, através de uma tecla específica. Já o voto nulo ocorre quando a eleitora ou o eleitor digita uma sequência de números que não corresponde a nenhum candidato ou candidata ou partido.

 

Pra Todos Verem: ilustração de celular com tela de alarme com a mensagem 'Faltam 04 dias para as eleições 2024', acompanhado por uma ampulheta sob um fundo amarelo.

Trabalhadores brasileiros entre os mais tristes e estressados



Um ambiente de trabalho saudável deveria ser regra, mas ainda está bem distante da realidade de muitos brasileiros. De acordo com a pesquisa State Of The Global Workplace, realizada pela consultoria especializada em análise comportamental no Trabalho, Gallup, 46% dos trabalhadores no Brasil estão estressados, 25% tristes e 18% com raiva. Esse dado coloca o país em quarto lugar, na América Latina, em sentimentos de raiva e tristeza, e em sétimo lugar em estresse na região.


A pesquisa foi com 128 mil trabalhadores em mais de 160 países, com mil entrevista em cada país. Quando questionados se vivenciavam estresse um dia antes da pesquisa, 46% dos brasileiros responderam positivamente. Globalmente, 41% dos trabalhadores entrevistados responderam que sentiram estresse um dia antes da pesquisa, 21% raiva e 22% tristeza.

A consultoria não divulgou o levantamento por setor de atividades. Mas outra informação que chamou a atenção foi que os resultados deste ano são os piores, desde que a Gallup iniciou o levantamento, como mostra trecho do relatório, no qual a entidade diz que “nos últimos 10 anos, o número de pessoas expressando estresse, tristeza, ansiedade, raiva ou preocupação tem aumentado, atingindo seus níveis mais altos desde o início das pesquisas da Gallup.”